Na verdade não digo verdadeiramente amor, afinal quando conhecemos alguém, de primeira não sentimos amor, mas sim gostamos de estar na presença da pessoa admirada, gostamos de fazer carinho e de sermos acariciados. Gostamos de conhecer cada fase de sua vida, de vasculhar seus traços mais marcantes e até mesmo os mínimos detalhes de sua expressão e gostamos de olhar nos olhos... e conhecer aquilo que de mais profundo se encontra ali naquele ser. Gostamos de perceber que aqueles olhos nos veem da mesma maneira que nós o vemos... gostamos de perceber que todo afeto é recíproco e multiplicado a cada encontro de olhares.
Mas o que fazer quando se descobre que tudo isso se perdeu? Não sei mais corresponder...
Ainda não vejo o amor como o encontro de duas almas, até porque ainda não encontrei a minha. Porém espero um dia encontrar. Estou na promessa de achar alguém tão especial que me faça repensar a impossibilidade de amar. Não quero parecer desesperada... posso esperar sinceramente a chegada de alguém que me faca tão feliz que compense o tempo que esperei. E se assim for ainda agradecerei pela sua chegada.
Quero eu algo impossivel? Acho que não... eu quero algo que acredito existir.
Estaria eu sendo muito poética e até exagerada? Talvez... quem nunca quis se sentir na pele de Vínicius de Moraes? Quem nunca escreveu poemas? Quem nunca jogou com as palavras, e as jogou em um texto sem sentido?
Pois quem nunca tempo, deveria muito tentar. Escrever sem um ponto de partida e um de chegada faz bem... Aqui vai uma boa dica!
Acho que consegui escever tudo aquilo que a minha mente devaneou o dia todo...
Um beijo pra quem é de beijo, um abraço pra quem é de abraço!
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